Envelhecimento: ao tomar sol demais por anos a fio, os fibroblastos, células produtoras de colágeno, o responsável por sustentar a pele, são destruídos pelos radicais livres deflagrados pela exposição ao UVA (veja a reportagem na página 40).
Insolação: o corpo perde água e sais minerais na tentativa de baixar sua temperatura, que acaba passando dos 36,5 graus.
Câncer: os raios solares UVA danificam o DNA da célula, causando uma mutação indesejável. Se estiver enfraquecido, o sistema imune, que poderia flagrar e atacar a célula anômala, não consegue impedir sua multiplicação. Com isso pode-se transformar em um tumor.
Vitamina D: os banhos solares são a principal fonte da substância, que é essencial para os ossos. Mas banho solar em excesso prejudica, pois não há estudos conclusivos sobre a relação entre a vitamina D e a imunidade.
Olhos: catarata é a mais comum das doenças que da nos olhos. Apesar de dar as caras com o passar dos anos, é acelerada pela radiação solar. Outro problema é a degeneração macular, que afeta a retina e também pode ser agravada pelos raios UVA e UVB.
Dicas de como se proteger:
Use o filtro solar todos os dias, não só durante as viagens de férias. Evite a exposição com o sol entre às 10 e às 16 horas, pois é a hora que o sol está mais quente. Prefira produtos com fator de proteção solar 30. Lembre-se que é preciso recorrer de novo ao filtro a cada mergulho, no mar ou na piscina. Prefira os que previnem a ação do UVA e do UVB.
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