Não existe nada pior, do que quando você pega amor pelo seu bichinho de estimação e acontece algo com ele, como ele ser atropelado, ficar doente, nessas horas quando a gente mais precisa é que a gente vê como o dinheiro faz falta, claro que a melhor opção é recorrer a uma clínica veterinária, o problema é que nem todo mundo tem dinheiro para levar os bichinhos até lá, e quando isso acontece você pode recorrer a clínica veterinária grátis, abaixo você encontra alguns endereços e informações das clínicas veterinárias grátis.
UNIP (São Paulo)
Telefone: (11) 3767-5000
UNESP (Botucatu)
Telefone: (14) 3811-6282
FMU (São Paulo)
Telefone: (11) 3758-1461 e 3758-1462
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Ver comentários (29)
tenho um cao da raça pit bul adulto,estar sem comer,fraco de mais e tudo o que come tenta tossindo colocar para fora! ja dei vassina ant virose,antbioticos,ant toxico e nao vejo mudança!
meu cachorro esta muito doente comecou vomitando depois com tontura e agora nao consegue andar ja tentei de tudo e nada funciona interna e muito caro nao sei mais o que faço me ajude por favor
Estou escrevendo em desespero...estou sangrando porque acabei de ser atacada pelo meu gato!
Meu nome é Viviane e moro na cidade de Feira de Santana - interior da Bahia. Sou casada e adoramos animais.
Entao, ha 2 anos, inventei de adotar uma gata femea (Mel) de cerca de 3 meses de idade, que achamos maltratada na rua. Moravamos num apartamento mínimo de menos de 40m2 (já tínhamos comprado uma casa com com quintal com 200 m2 só não achei que levaria 01 ano para me mudar). A Mel viveu esse período neste pequeno apartamento ...ela ficava nas prateleiras suspensas que ela adorava subir e para suprir a falta de diversão, brincávamos ao chegar em casa (só à noite) e a levavamos para passear no playground aos sabados e domingos...uma vida entediante, mas mesmo assim a peguei por que tive pena. Ela era bem selvagem, nos arranhava e mordia...ate que um dia ela agrediu meu marido no rosto e eles literalmente se trançaram na porrada – uma verdadeira disputa de liderança – e ele ganhou.
A partir daí, a Mel ficou uma seda...hoje ela permite que a peguemos no colo um pouquinho, aceita carinhos e ate dormia embaixo do meu cobertor.
Quando ela fez 1 ano, fiz uma viagem de 10 dias e todos os dias ia a faxineira ou minha Irma limpar a areia e alimenta-la...meu marido voltou no 8º dia e encontrou a gata mal...nem queria comer...so chorava...estava ate rouca! No 10ºdia, quando cheguei, a gata deu um pulo da caminha gritando e voltou instantaneamente ao normal! Ela me adora (mas tenho muito receio dela)
A partir daí, decidi pegar com minha tia um gato filhote macho (Côco) mestiço de Persa com 1,5 mês de vida para fazer companhia a Mel. Ele era docil, amoroso e submisso. Com 3 dias de convivência, já eram melhores amigos. A Mel se desprendeu mais da gente e brincava com ele o dia todo. Eles corriam atrás um do outro, ele se pendurava no pescoço dela...e foi assim ate ele completar 1 ano de idade. Ele sempre foi mais caseiro e mantinha o perfil que tinha desde filhote, muito dócil e cativante, sempre quer estar com a gente – ele chora se ficar sozinho, mostra a barriga ate pra quem nunca o viu antes e adora meu marido. A única reação violenta dele era quando a Mel grunia para mim ou meu marido...aí ele gritava alto e voava para ataca-la.
Nos tambem o levávamos para passear (separado da Mel que não o aceitava no playground e queria sempre brigar). Ele sempre ficava assustado e voltava correndo para entrar no apartamento. Percebi que ele tinha certa dificuldade de nos reconhecer (quando estava com medo) e sempre tínhamos que chamar ele (pois, de longe, era mais fácil que nos reconhecesse pela voz que pelo visual)
Tudo ia bem, ate que começamos a presenciar pequenos jatos de urina no apartamento e tufos de pelos pois eles estavam brigando ocasionalmente...quando presenciamos, pudemos observar que ele havia criado uma obsessão em persegui-la (como uma caça – na verdade ele já o fazia desde pequenino, mas agora já estava com 5Kg e 80 cm e ela não permitia mais ser caçada)...ela grunia e gritava, corria para escapar dele e então se virava e eles se trançavam na porrada!
Piorou quando paramos por umas 3 semanas os passeios porque ela começou a ficar muito violenta nos passeios (não sei se porque não queria voltar para casa) e depois apareceu um gato morando no playground e havia conflito.
Conseguimos nos mudar para a casa há 2 meses e quando pensei que tudo ficaria uma maravilha, foi ai que o inferno se instalou.
Ele ficou super-dominante e ela muito assustada...nao podiam mais ficar juntos pois tiravam sangue um do outro...meu Deus! Ficamos 1 mês sem dormir direito (e ate hoje não se normalizou; tive que seda-lo algumas vezes com Neozine) pois eles gritavam e se batiam contra as portas querendo se pegar...e os 2 queriam ficar no quintal (então, tínhamos que alternar a posição dos gatos por toda a noite)...extremamente cansativo e desgastante!
Iniciamos encontros controlados entre os 2, com ele sempre na coleira. Decidimos castrar o macho (há 03 semanas) – reduziu a urina na casa e vínhamos evoluindo com melhora nos contatos...ontem, conseguimos que se aproximassem por 1,5m e com conforto.
Estavamos otimistas e esperançosos com a melhora gradual, ate que nesta madrugada o incidente aconteceu.
Estávamos dormindo (Côco sempre fica dentro da casa e a Mel fica na área de serviço, com acesso ao quintal) quando ouvimos um barulho de gatos brigando...estava escuro e eu sai correndo pensando ser um ataque de algum gato de rua a minha gata que estava na área de serviço.
Levantei-me depressa e ouvi meu gato gritar alto e se agarrar com as 4 patas na minha coxa violentamente. Gritei e meu marido foi pra cima dele. O gato me soltou e correu. A briga havia sido com gatos de rua.
Meu marido bateu no meu gato e este gritava como num filme de terror.
Depois disso, nós nos trancamos no quarto e o gato ficou na sala. Toda vez que via meu marido ele gritava. E, horas depois, começou a chorar por estar sozinho e tentava entrar no quarto.
Ele levou o Côco para passear na coleira, estava tudo certo, mas, começou a chover e meu marido foi traze-lo de volta...aí o gato pirou mesmo...deitou no chao e nao queria voltar, gritando e gravou as unhas no meu marido. Ele o pegou pelo dorso e dominou contra o chao fortemente, conseguindo entrar em casa com ele. talvez tenha sido muita informação na cabeça do gato que estava confuso, amedrontado e agressivo!
decidimos inverter a posição dos gatos na casa...ele continua tentando entrar na casa e chorando muito por estar só.
Meu marido vem se reaproximando dele (com aceitação), já fez carinho na cabeça, ele já mostrou a barriga e comeu carne na sua mão. Mas quando meu marido se afasta dele, às vezes o gato grita alto (como se estivesse dominante, não permitindo seu afastamento).
Quanto a mim, já apareci pra ele quando estava com meu marido, falei com ele (ele gosta quando falamos) e ele não esboçou reação violenta.
Pesquisei na net e vi algo sobre AGRESSIVIDADE REDIRECIONADA.
Mas, estamos desesperados e perdidos.
Nos orientem em o que fazer para retornar ao normal.
Estou amedrontada e não tenho coragem de me aproximar dele...estamos apavorados.
Gratos, desde já.
Bom dia.
Estou escrevendo em desespero...estou sangrando porque acabei de ser atacada pelo meu gato!
Meu nome é Viviane e moro na cidade de Feira de Santana - interior da Bahia. Sou casada e adoramos animais.
Entao, ha 2 anos, inventei de adotar uma gata femea (Mel) de cerca de 3 meses de idade, que achamos maltratada na rua. Moravamos num apartamento mínimo de menos de 40m2 (já tínhamos comprado uma casa com com quintal com 200 m2 só não achei que levaria 01 ano para me mudar). A Mel viveu esse período neste pequeno apartamento ...ela ficava nas prateleiras suspensas que ela adorava subir e para suprir a falta de diversão, brincávamos ao chegar em casa (só à noite) e a levavamos para passear no playground aos sabados e domingos...uma vida entediante, mas mesmo assim a peguei por que tive pena. Ela era bem selvagem, nos arranhava e mordia...ate que um dia ela agrediu meu marido no rosto e eles literalmente se trançaram na porrada – uma verdadeira disputa de liderança – e ele ganhou.
A partir daí, a Mel ficou uma seda...hoje ela permite que a peguemos no colo um pouquinho, aceita carinhos e ate dormia embaixo do meu cobertor.
Quando ela fez 1 ano, fiz uma viagem de 10 dias e todos os dias ia a faxineira ou minha Irma limpar a areia e alimenta-la...meu marido voltou no 8º dia e encontrou a gata mal...nem queria comer...so chorava...estava ate rouca! No 10ºdia, quando cheguei, a gata deu um pulo da caminha gritando e voltou instantaneamente ao normal! Ela me adora (mas tenho muito receio dela)
A partir daí, decidi pegar com minha tia um gato filhote macho (Côco) mestiço de Persa com 1,5 mês de vida para fazer companhia a Mel. Ele era docil, amoroso e submisso. Com 3 dias de convivência, já eram melhores amigos. A Mel se desprendeu mais da gente e brincava com ele o dia todo. Eles corriam atrás um do outro, ele se pendurava no pescoço dela...e foi assim ate ele completar 1 ano de idade. Ele sempre foi mais caseiro e mantinha o perfil que tinha desde filhote, muito dócil e cativante, sempre quer estar com a gente – ele chora se ficar sozinho, mostra a barriga ate pra quem nunca o viu antes e adora meu marido. A única reação violenta dele era quando a Mel grunia para mim ou meu marido...aí ele gritava alto e voava para ataca-la.
Nos tambem o levávamos para passear (separado da Mel que não o aceitava no playground e queria sempre brigar). Ele sempre ficava assustado e voltava correndo para entrar no apartamento. Percebi que ele tinha certa dificuldade de nos reconhecer (quando estava com medo) e sempre tínhamos que chamar ele (pois, de longe, era mais fácil que nos reconhecesse pela voz que pelo visual)
Tudo ia bem, ate que começamos a presenciar pequenos jatos de urina no apartamento e tufos de pelos pois eles estavam brigando ocasionalmente...quando presenciamos, pudemos observar que ele havia criado uma obsessão em persegui-la (como uma caça – na verdade ele já o fazia desde pequenino, mas agora já estava com 5Kg e 80 cm e ela não permitia mais ser caçada)...ela grunia e gritava, corria para escapar dele e então se virava e eles se trançavam na porrada!
Piorou quando paramos por umas 3 semanas os passeios porque ela começou a ficar muito violenta nos passeios (não sei se porque não queria voltar para casa) e depois apareceu um gato morando no playground e havia conflito.
Conseguimos nos mudar para a casa há 2 meses e quando pensei que tudo ficaria uma maravilha, foi ai que o inferno se instalou.
Ele ficou super-dominante e ela muito assustada...nao podiam mais ficar juntos pois tiravam sangue um do outro...meu Deus! Ficamos 1 mês sem dormir direito (e ate hoje não se normalizou; tive que seda-lo algumas vezes com Neozine) pois eles gritavam e se batiam contra as portas querendo se pegar...e os 2 queriam ficar no quintal (então, tínhamos que alternar a posição dos gatos por toda a noite)...extremamente cansativo e desgastante!
Iniciamos encontros controlados entre os 2, com ele sempre na coleira. Decidimos castrar o macho (há 03 semanas) – reduziu a urina na casa e vínhamos evoluindo com melhora nos contatos...ontem, conseguimos que se aproximassem por 1,5m e com conforto.
Estavamos otimistas e esperançosos com a melhora gradual, ate que nesta madrugada o incidente aconteceu.
Estávamos dormindo (Côco sempre fica dentro da casa e a Mel fica na área de serviço, com acesso ao quintal) quando ouvimos um barulho de gatos brigando...estava escuro e eu sai correndo pensando ser um ataque de algum gato de rua a minha gata que estava na área de serviço.
Levantei-me depressa e ouvi meu gato gritar alto e se agarrar com as 4 patas na minha coxa violentamente. Gritei e meu marido foi pra cima dele. O gato me soltou e correu. A briga havia sido com gatos de rua.
Meu marido bateu no meu gato e este gritava como num filme de terror.
Depois disso, nós nos trancamos no quarto e o gato ficou na sala. Toda vez que via meu marido ele gritava. E, horas depois, começou a chorar por estar sozinho e tentava entrar no quarto.
Ele levou o Côco para passear na coleira, estava tudo certo, mas, começou a chover e meu marido foi traze-lo de volta...aí o gato pirou mesmo...deitou no chao e nao queria voltar, gritando e gravou as unhas no meu marido. Ele o pegou pelo dorso e dominou contra o chao fortemente, conseguindo entrar em casa com ele. talvez tenha sido muita informação na cabeça do gato que estava confuso, amedrontado e agressivo!
decidimos inverter a posição dos gatos na casa...ele continua tentando entrar na casa e chorando muito por estar só.
Meu marido vem se reaproximando dele (com aceitação), já fez carinho na cabeça, ele já mostrou a barriga e comeu carne na sua mão. Mas quando meu marido se afasta dele, às vezes o gato grita alto (como se estivesse dominante, não permitindo seu afastamento).
Quanto a mim, já apareci pra ele quando estava com meu marido, falei com ele (ele gosta quando falamos) e ele não esboçou reação violenta.
Pesquisei na net e vi algo sobre AGRESSIVIDADE REDIRECIONADA.
Mas, estamos desesperados e perdidos.
Nos orientem em o que fazer para retornar ao normal.
Estou amedrontada e não tenho coragem de me aproximar dele...estamos apavorados.
Gratos, desde já.
Olá. Meu cachorrinho q eu achei na rua está ruim e eu não sei oq fazer está vomitando e está com diarreia, e só toma agua.. Eu peguei um amor muito grande com esse cachorro. E no momento nao estou tendo condições para poder pagar um veterinario me ajude Por Favor. EU tenho 17 anos e eu não quero desFAZER do meu CACHORRO que se chama neguinho