Quando o bebê apresenta os tipos de problemas citados acima tudo indica que ele pode ter a língua presa. E para ter certeza que a criança apresenta este problema a mãe deve levar o filho a um especialista onde ele vai avaliar e terá que fazer o famoso teste da linguinha. O teste da linguinha é um exame simples e fácil de realizar primeiro ´feito uma avalição no frênulo da língua da criança este exame é feito pelos especialistas odontopediatra ou fonoaudiólogo, neste teste o medico avalia o frênulo da língua da criança e vê se é presa ou não e identifica se ela vai ter problemas ou não com a fala.
É de extrema importância que a criança seja examinada por especialista enquanto recém nascido ainda para que os médicos possam avaliar e dar o diagnóstico as mamães assim elas poderão saber se seus pequenos sofrem ou não com o problema da língua presa. Caso a criança tenha este problema poderá ser resolvido cedo e ela não sofrerá problemas no desenvolvimento da fala, tudo isso é para que ela não sofra futuramente com o famoso bullyng na escola.
Qual a importância do Teste da linguinha em bebês
Para as mamães que a ainda não sabem o Teste da linguinha em bebês é um tipo de procedimento que deve ser feito em crianças ainda quando recém nascido, tudo isso serve para detectar se a criança tem o problema da língua presa um grave problema que pode prejudicar a fala da criança e prejudicando o desenvolvimento dos pequenos o teste é feito de forma pratica e rápida o exame é realizado para avaliar o frenulo da língua e não dói o procedimento.
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Exame da lingüinha, necessidade ou obrigação? Inicialmente deve-se tomar muito cuidado com a aprovação de leis sem o minimo de conteudo embasando a decisão. Geralmente em paises evoluidos estuda-se de forma contundente a exaustiva de 5 a 10 anos para aplicar uma regra. Mas no Brasil toma-se decisões impensadas sem o minimo de rigor, tipo o kit de primeiros socorros dentro do carro, fato que não existe mais. Basta dizer que vai gerar empregos ou (ocultamente inflar o mercado para venda de remédios ou giro de capital nos planos de saude) para algo se tornar valido. Vivemos uma realidade onde diariamente veicula-se em jornais de grande circulação a morte de pessoas em porta de hospitais ou após desastrosos procedimentos cirurgicos a gerar surgimentos de anomalias com graves sequelas. Parece não ser justo o Estado impor a pratica disseminada de lesão corporal em pequenos seres recem nascidos. Onde esta o parecer do Ministério Publico? Procure na internet um estudo aprofundado e não vai encontrar, do contrario curse medicina por 5 anos e faça mais 3 anos de residencia para tentar justificar a situação. Se ao menos a ocasião fosse promovida de forma a gerar laudo e notificar os pais, seria algo extremamente legal. Da forma como esta sugere que o hospital e sua estrutura funcional poderá com total liberdade praticar a mutilação sem aval dos pais, isto se os pais ficarem sabendo do fato! Ou seja, quantas pessoas você conheceu durante a vida toda, neste cenário, ante a milhares de pessoas que conheceu quantas possuíam a língua presa? Creio que consegue contar no dedo de uma mão! Será que há enraizada a pratica utilitarista de laboratorios farmaceuticos ou planos de saude para justificar os custos dos antibióticos e necessidade do bebe ficar mais uns dias no hospital para a cirurgia oculta realizada seu filho recem nascido. Lembrando que nossos hospitais publicos e até particulares sofrem com a falta manutenção impecável para a limpeza. Não haverá riscos de sofrer com infecções hospitalares? O Estado e a iniciativa privada possui estrutura treinada de profissionais extremamente qualificados para justificar a mutilação? Num pais onde o mais fraco não tem voz, onde, por exemplo, após um problema de saude com 100% de injustiçados, aproximadamente 4 a 6 % promovem ação de reparação de danos, quando ganham na justiça ainda não conseguem valor correspondente para cobrir de forma justa uma anomalia que terá que viver durante a vida toda! É razoavel que haja um estudo mais aprofundado na aplicação desta lei e setores da sociedade como Ministério Publico, Coren, CRM, se manifestem de forma explicativa e eficaz comprovando os riscos e a necessidade, de forma que seja realizada gerando um laudo aos pais, e jamais obrigando ou impondo a cirurgia! O profissional qualificado, no mínimo poderá informar mediante comprovação a necessidade, fato que caberá aos pais decidir se faz a cirurgia, ou espera o desenvolvimento da criança para averiguar se haverá problema na fala. Portanto deve ser uma opção consciente, e não uma obrigação imposta sem embasamento!