A maioria dos diabéticos nestes anos desenvolve complicações graves e fatais, mas entre 10% e 15% estão livres eles são os únicos que estam interessados, afirma Valéria Lyssenko, ela conduz o estudo juntamente com Peter Nilson ambos das universidades de Lund, na Suécia.
Os estudos sobre as complicações diabéticas, são mecanismo fundamentais ainda não estão conhecidos, também não é possível prevenir ou tratar os danos aos vasos sanguíneos que atingem a maioria dos pacientes. “Os vasos sanguíneos entre outros órgãos do corpo tornam-se revestidos de açúcar . É similar ao envelhecimento biológico precoce”, compara Nilson.
Você Vai Gostar de Lêr:
Comente Via FaceBook
Comentários